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Considerando nossa realidade geográfica e acadêmica e o interesse manifestado por associados presentes em pertencer ao referido Conselho, foram eleitos, por aclamação da Assembléia Geral, os seguintes membros:
e, no cumprimento do estabelecido pelo texto estatutário, o novo Conselho de Administração elegeu entre si os membros da nova Diretoria, assim constituída:
José Pires, Presidente, reconduzido; Rogério de Andrade Córdova, Vice-Presidente; Elena Mabel Brutten Baldi, Tesoureira; Maria da Conceição Sgadari Passeggi, Secretária, e para os Comitês Científico, de Eventos e Publicações: Luiza Helena Dalpiaz, Moisés Domingos Sobrinho, Marilena Correa da Silva Freitas, Lia Matos Brito de Albuquerque e Joaquim Gonçalves Barbosa.
Na Assembléia Geral de Natal, o grupo de Brasília assumiu o compromisso de responsabilizar-se pela realização do II Colóquio da AFIRSE- Secção Brasileira. Tive o privilégio de acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos, da fase de preparação à sua realização plena. Foi um sucesso absoluto. Brasília nos ofereceu uma 1ª Jornada Latino-Americana e II Colóquio Nacional da AFIRSE do mais alto nível. De parabéns o nosso Vice-Presidente, de parabéns a equipe incansável e competente da UnB que com ele trabalhou
por terem conduzido com maestria um processo que, ao longo de dois anos, vencidas as apreensões, incertezas e dificuldades, foi coroado de tanto sucesso.
Agora é hora de olhar para a frente, rumo às mudanças. É hora de pensar no próximo Colóquio, que deverá acontecer em 2005. Espero que os membros desta Assembléia apresentem excelentes propostas.É hora de pensar, também, na aprovação do texto do nosso Estatuto, que logo mais será objeto de discussão; é hora, também, da escolha dos novos membros do Conselho de Administração para os próximos anos.
Portanto, caros amigos, solicito todo o empenho de vocês para as tarefas de tão alta responsabilidade que a Ordem do Dia desta Assembléia nos propõe. Trata-se de decisões em que está em jogo o destino político e científico da nossa jovem associação. Destino, que desafia a nossa ação, a nossa união, a nossa criatividade, a nossa cooperação, e que nós queremos sonhar e contemplar cada vez mais alto. E é com o acalanto deste sonho que eu quero encerrar esta minha fala, evocando aqui um pensamento do poeta moçambicano Luis Bernardo Honwana: “Sem o sonho, o que é o homem? Apenas aridez desumanizada”